23 mar 2013 Mãe de Deus: O Corpo do Meu Filho foi rasgado em pedaços

26-03-2013 15:19

 

Sábado, 23 de Março de 2013, 23:45 h.

Minha filha, muitos não entendem a Minha função como Co-Redentora. Além disso, não sabem por que isso é assim.

Quando aceitei o chamamento para ser a Mãe de Deus, Eu fiquei sujeita à Aliança de Deus para Salvação da humanidade.

Quando Eu sofri pelo Meu Filho, Eu senti o mesmo amor que qualquer mãe teria pelo seu filho. Esse puro e lindo menino fazia parte de Mim, da Minha própria carne e sangue. No entanto, Eu também sabia que Ele não era apenas uma criança comum. O Seu Espírito entrou na Minha alma e em breve Eu coloquei os olhos nele. Ele e Eu estávamos entrelaçados como um só, pelo que Eu sentia cada Emoção, Dor, Alegria e Amor que corria n’Ele. Eu também sabia que Ele era Divino e que Eu era, como tal, apenas Sua serva, embora Ele nunca Me fizesse sentir como tal.

Enquanto bebé, ele reclinava a Divina Cabeça junto ao meu peito e murmurava palavras de amor com tanta emoção que enchia o Meu coração, e Eu sentia-Me como se fosse explodir de felicidade. Ele, este Meu Menino, tornou-se tudo para o que Eu vivi. Cada toque enchia-Me de ternura e de inacreditável alegria. Todos os que o viam, até mesmo como bebé, diziam-Me quanto Ele era especial. Os Seus Olhos penetrantes agitavam as suas almas e muitos não sabiam porquê.

Esta ligação especial entre Mim e o Meu amado Filho nunca poderia ser quebrada. Eu sabia que Eu tinha nascido apenas para Me tornar a Sua Mãe. Esta função foi a única razão da Minha existência.

E, portanto, Eu respondi a todas as Suas necessidades e Ele, com Amor e Compaixão, colocou todas as Minhas necessidades antes d’Ele. Os Seus desejos foram sempre atendidos por Mim, a Sua mãe, Sua humilde serva.

Quando não acreditavam que Ele era o Filho do Homem, quando Ele proclamou a Verdade e fez o que o Seu Pai desejava, Eu chorei lágrimas amargas. Como isso Me rasgou em pedaços, quando Eu tive que testemunhar a Sua perseguição.

Eu suportei a Sua dor, não apenas como qualquer mãe - como elas vêem a dor infligida nos seus filhos-, a Sua dor tornou-se Minha e a Minha, Sua.

Eles forçaram-No a caminhar com as mãos amarradas na frente e com cordas à volta da Sua cintura, o que significava que podia andar – mas vacilando e pouco de cada vez. Sempre que a Cruz caía sobre o Seu Corpo dilacerado e quebrado, a Minha dor era tão insuportável que Eu desmaiei continuamente.

A Minha dor não foi apenas física; a Minha tristeza perfurou o Meu coração e rasgou-o em dois. Desde esse dia, o Meu coração está entrelaçado com o do Meu Filho e, por isso, durante a Semana Santa Eu revivo a dor, o tormento e a perseguição, com o Meu Filho, uma vez mais.

Filhos, explicar a selvajaria infligida ao Meu Filho, seria impossível vós entenderdes; tão cruel foi a flagelação. O Corpo do Meu Filho foi rasgado em pedaços.

Nunca vos esqueceis de que Ele era o Filho do Homem, enviado para redimir todas as almas na terra, incluindo os que estão vivos no mundo de hoje. Ele morreu em terrível agonia, a fim de salvar todos e cada um de vós, hoje. O Seu Sofrimento não terminou no Calvário. Ainda está a ser suportado por Ele, até ao Grande Dia da Sua Segunda Vinda.

Aqueles que ignoram estes avisos do Céu são livres de o fazer. Eles não serão julgados por essa rejeição. Mas, como eles se movem para longe da Verdade destas revelações do Céu, eles serão tentados ao pecado. Os pecados aos quais eles vão ser tentados, serão aqueles que serão declarados como não sendo pecados pelos inimigos da Igreja do Meu Filho na terra.

Obrigado, filhos, por abrirdes as vossas mentes, os vossos corações e almas a este chamamento do Céu, enviado a vós pelo Amor que Deus tem por todos os Seus filhos.

A vossa amada Mãe

Mãe da Salvação